Vento do mar no meu rosto
E o sol a queimar,
Calçada cheia de gente a passar
E a me ver passar
Gosto de quem gosta
Deste céu, deste mar
Dessa gente feliz
Bem que eu quis
Escrevi um poema de amor
E o amor
Estava em tudo que eu vi
Em tudo quanto eu amei
Tinha alguém mais feliz
Que eu
O meu amor
Que não me quis,
Encarei as ondas,
Entrei no mar,
Passei pelo tubo,
Mas,
Muito mais difícil que encarar uma onda,
É achar o teu olhar,
Ter você em meus braços,
Poder te tocar,
Vou vivendo assim,
A procura de algo que ainda não vivi
Que eu
O meu amor
Que não me quis.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Ilusões Vividas
De que serve viver tantos anos?
Sem encontrar o verdadeiro amor
Na minha realidade,
Penso,
Viver é juntar,
Desenganos do amor,
Até hoje vivi assim,
Nas ilusões que a noite criou,
Se eu morresse amanhã de manhã
Seria um enterro comum,
Sem saudade, sem luto também...
Se eu morresse,
Logo, pela manhã
Minha falta ninguém sentiria
Do que eu fui,
Do que eu fiz,
Ninguém se lembraria
Mas...
Não quero morrer,
Sem almenos sentir,
Nem que seja uma vez,
O que é o verdadeiro Amor,
Esquecer o mundo lá fora,
Fechando a porta, para tudo.
Sem encontrar o verdadeiro amor
Na minha realidade,
Penso,
Viver é juntar,
Desenganos do amor,
Até hoje vivi assim,
Nas ilusões que a noite criou,
Se eu morresse amanhã de manhã
Seria um enterro comum,
Sem saudade, sem luto também...
Se eu morresse,
Logo, pela manhã
Minha falta ninguém sentiria
Do que eu fui,
Do que eu fiz,
Ninguém se lembraria
Mas...
Não quero morrer,
Sem almenos sentir,
Nem que seja uma vez,
O que é o verdadeiro Amor,
Esquecer o mundo lá fora,
Fechando a porta, para tudo.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Maldito Tempo
Tempo de espera,
Maldito tempo, sem viver,
Tudo nebuloso,
Em meio a neblina,
Vejo dor,
Maldita a hora, maldito ser.
Como tudo se passa?
O que vai acontecer
Dias são horas,
Horas minutos,
O tempo é sempre curto,
Não sei o que Senti
Mas a indecisão dela,
É minha sentença,
Qual meu pecado,
Não sei o erro que cometi,
Só sei que vivo,
Até quando não sei,
Vou passar por esse dilema,
Enquanto o maldito tempo não passa
Escrevo este poema
terça-feira, 5 de maio de 2009
Paráfrase da vida
Manhã, tão bonita manhã
Na vida, uma nova canção
Cantando só teus olhos
Teu riso, tuas mãos
Pois há de haver um dia
Em que virás
Das cordas do meu violão
Que só teu amor procurou
Vem uma voz
Falar dos beijos perdidos
Nos lábios teus
Canta o meu coração
Alegria voltou
Tão feliz a manhã
Deste amor
Onde estas? Amor
Um dia viestes pousar
Quando foi, uma dor deixou
Agora vivo assim
Meu violão não toca mais
O encanto das cordas tirou
No lugar veio a angustia,
E essa o peito marcou
Agora vive a procura,
Então vem,
Sinta,
Abrace,
Beije
Deixa que o tempo fala o que pode acontecer
Na vida, uma nova canção
Cantando só teus olhos
Teu riso, tuas mãos
Pois há de haver um dia
Em que virás
Das cordas do meu violão
Que só teu amor procurou
Vem uma voz
Falar dos beijos perdidos
Nos lábios teus
Canta o meu coração
Alegria voltou
Tão feliz a manhã
Deste amor
Onde estas? Amor
Um dia viestes pousar
Quando foi, uma dor deixou
Agora vivo assim
Meu violão não toca mais
O encanto das cordas tirou
No lugar veio a angustia,
E essa o peito marcou
Agora vive a procura,
Então vem,
Sinta,
Abrace,
Beije
Deixa que o tempo fala o que pode acontecer
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